A censura nunca morreu
Renasce das cinzas
Fênix maldita
Da corrupção
E agora é internacional
Remédio para boca
Punhal
Para mão
Amarras
Vendas para os olhos
Por que todos se rendem à outra nação
Quem pode manda e os fortes desobedecerão
O poder do espião estremecerá a Terra em novo clarão
Pois está prestes a fazer guerra para comemorar seu Nobel da paz
Ateu Poeta
13/09/2013
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