quarta-feira, 25 de setembro de 2019

118-AD ETERNUM

118-AD ETERNUM

Ad aeternum templo de Hades
Adversidades do mundo
Do pó de estrela é o meu paletó
O último terno

De um sono profundo
Tão frio e paterno
Sem a luz do sol
Tudo veio do silêncio

Quem sabe, da escuridão
Depois a água em ebulição
O universo fraterno
Recebe e propaga

A vida que deu
Ao meu coração

Ateu Poeta
10/10/2013

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