111-MARÉ DE ESMERALDA
111-MARÉ DE ESMERALDA
A maré de esmeralda dos teus olhos
Feita com esmero aos molhos
Pelos caminhos da evolução
Enche de espinhos o meu coração
Por nem saberes que o poeta existe
Nem sei se és Idun, Íris ou Psiquê
Falando namastê
Na mente deste ibarium
É tanta flecha em riste do Cupido
Neste mundo corrompido
O que atesta que a felicidade existe?
Será mero frenesi
Que insiste em bater
No peito de cada um?
Ateu Poeta
03/10/2013
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