109-ATÉ O FIM
Cada um sabe o preço que paga
Para a sua vaga assegurar
Segura no fio da navalha
Sobe na calha
Canalha no bar
A mente vaga divaga no nada
Doce mar, marmelada
Bem de devagar
Dá canga pé ou armada
Pra ver amarrada
Vadia vida a vagar
Preso ao fim de apreços
Muda o endereço
Mira os confins
Ateu Poeta
30/09/2013
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